terça-feira, 9 de dezembro de 2025


 MAS... HÁ SEMPRE UM MAS.

 E A RECREAÇÃO DA LENDA DO GALO...


apesar de O IAESM, oficialmente, abrir hoje, dia 15 de setembro pelas 15 horas, enquanto uma grande parte de nós estava a descansar e a gozar as suas férias, o grupo do teatro estave a ensaiar a Lenda do Galo para nos dias seis e sete de setembro, peas dezasseis horas, representá la, a pedido do Plouro da Cultura do Município, no Paço dos Duques. 
Como sempre, saíram-se bem e foram aplaudidos pela numerosa assistência que se dirigiu ao Paço dos Duques para assistir

Foi uma acção que decorreu entre junho a setembro, que implicou quatro grupos de teatro  amador de Barcelos. O do IAESM foi o último a 

sexta-feira, 12 de setembro de 2025

VAMOS RECOMEÇAR

O tradicional mês de férias partiu. 
Chegou Setembro e com ele tudo recomeça a mexer; tudo reinicia: reativam-se as fábricas, as oficinas, recomeça a azáfama das escolas, desde as das crianças mais pequeninas, passando por todas as outras até às dos jovens adolescentes, dos jovens adultos e, também, as dos jovens séniores. Todas elas reiniciam um novo ano letivo no mês de setembro. E nós cá estamos para darmos início ao novo ano escolar no próximo dia 15 de setembro, segunda-feira.

Na segunda-feira, dia 15 de setembro o Instituto Autodidata de Estudos Superiores do Minho (IAESM), abrirá as portas aos seus Associados e Associadas, e a todos e todas que queiram iniciar a sua caminhada pelos anos, de forma saudável, ativa e solidária juntamente connosco, dando de si e recebendo dos outros o que cada um tem para dar ao outro.

     
  
É assim que funciona o IAESM. 
É este dar e receber que a todos  proporciona um envelhecimento saudável e solidário. Todos somos sócios: professores, alunos e elementos dos órgãos diretivos. 
Quem quiser vir caminhar connosco pela estrada do tempo será recebido de braços abertos. 
Venha, venha caminhar connosco!
 


Mediante uma pequena joia de 25 euros no ato da inscrição e uma quota de 50 euros no início decada ano civil (janeiro e fevereiro) poderá viraprender e ensinar, rir, conviver, passear,dançar, tocar, cantar, pintar, ativar a sua memória, fazer teatro, ginástica...conversas à deriva (cultura geral), cidadania...
Aprender inglês, saúde, francês, informática, português, história...
Poderá frequentar todas as áreas do nosso Plano de Atividades, se o desejar, ou escolher o que mais lhe agradar.
E se tiver alguma área em que em que se sinta mais capacitada/o e com vontade de passá-la aos outros associados, comunique à direção esse seu saber e veremos se será  possível encaixá-lo no horário.

Venha! Todos somos bem vindos!


terça-feira, 15 de julho de 2025

    ESTAMOS DE FÉRIAS 


Mas este final de ano foi cheio de convívio, cultura, amizade e muita alegria: 
Começamos pelo passeio anual no dia 27 de junho, a sardinhada no dia 28, e a festa dos aniversários no dia 30, e...

IAESM - 30/07/25

FESTA   DE   ANIVERSÁRIOS

... com ela, fechamos o nosso Instituto, para férias, até Setembro.



Festejaram-se os aniversariantes dos meses de abril, maio e junho. Não foi muito concorrida mas, como de costume, foi uma festa muito bonita.
O convivío, a partilha e a amizade foram os personagens de luxo, de mãos dadas com a alegria e a cultura. Houve fado, acompanhado por duas violas, um bandolim e dois cavaquinhos; houve récitas, leitura de poesia, e foi comentado o livro do Dr. Miguel, o nosso professor de inglês, apresentado semanas antes na Biblioteca Municipal, que nos deixa a todos muito orgulhosos, pois merece bem o nosso grande aplauso, tanto pela simplicidade da escrita corrente e de leitura fácil, como pela humanidade do tema e da época que descreve. E tudo isto foi salpicado de gargalhadas provocadas pelas anedotas do nosso Presidente da Direção, Adolfo Batista Miranda. 
Depois cantaram-se os parabéns, apagaram-se as velas e conviveu-se alegremente em volta da mesa recheada de bons petiscos.


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A SARDINHADA


Sábado, dia 27 de junho, foi a sardinhada do Grupo de Cordofones/Tuna. 

Fui convidada. Aceitei. 
Quem quisesse almoçar lá, teria de levar o almoço; quem fosse só para a sardinhada, deveria aparecer a partir das 14 horas. 
Como a minha boleia ia almoçar e se prontificou a levar almoço para mim, agradeci e  fui almoçar, claro! 
E, quando por volta das 12h30 - 13horas, chegámos ao local, fiquei encantada: uma abóbada vegetal cobria todo o espaço verdejante, que se mantinha bem sombreado e com várias mesas compridas (quatro das quais já estavam reservadas pelo grupo que assumiu tratar de tudo) espalhadas pelo lado direito do espaçoso local, preparado com casas de banho, churrasqueira e  os suportes básicos necessários para se fazerem piqueniques, à beira do o rio Neiva. Mas quando fui ver o rio fiquei desiludida: a água é muito poluída. Porém, como não tem acesso fácil ao rio, menos mal; fica-se pela frescura  do relvado e do sombreado da cúpula vegetal a tagarelar, a ler, a jogar as cartas ou simplesmente a descansar. Entretanto as pessoas começaram a chegar com os seus petiscos (especilamente doces e frutas) para complementar  a sardinhada. 
E cantou-se e tocou-se... depois vieram as sardinhas com boroa, os pimentos, o caldo verde... 
Foi uma tarde muito bonita de são e alegre convívio, guardada no coração e no bonito brinde que o senhor Lopes, professor do grupo de Cordofones/Tuna do IAESM, entregou como recordação dessa bonita tarde.
  

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 PASSEIO ANUAL 

A vinte e sete de junho foi o nosso passeio anual. Às sete horas saímos de Barcelos, de junto ao templo do Senhor da Cruz, em direção às bonitas terras transmontanas. Uma paragem logística em Arco de Baúlhe e continuamos para Vidago: tínhamos marcada uma visita guiada aos locais visitáveis  do Palace hotel (apenas o átrio é visitável) e aos seus jardins para as nove horasEsperava-nos  um guia com um humor assombroso, que despertou a nossa boa disposição com a sua grande capacidade humorística (piada seca), antes de começar a visita. Pôs-nos a rir à gargalhada. 

Depois daquele banho  de humor começou por contar-nos a história do hotel, inaugurado a 6 de outubro de 1910 (um dia após a queda da monarquia). Caprichos do destino: a sua construção foi um sonho do rei D. Carlos: "Foi no Séc. XIX que o Rei D. Carlos desejou ver construída uma estância terapêutica de luxo que tivesse projeção além-fronteiras. As águas da Vila de Vidago já na altura eram consideradas de interesse nacional. Reuniram-se as condições para dar vida ao que era um sonho." O sonho realizou-se. Na época foi considerado o melhor hotel da Península Ibérica; mas a D. Carlos foi tirada a oportunidade de vê-lo realizado. São oprecipícios que vão surgindo ao longo da caminhada pela estrada da vida. 

Encaminou-nos depois por  algumas veredas do parque e foi-nos mostrando e falando dos pavilhões que íamos encontrando e das práticas possíveis para que o tempo parecesse e pareça curto aos hóspedes do hotel. Entre elas estão o golfe e o ténis e também a piscina e o spá, que se podem usar mesmo não estando hospedado no hotel. Por último fomos à fonte termal beber um copo de água do Vidado. 
Daí seguimos para a linda e antiga cidade de Chaves onde tínhamos o almoço marcado na "Adega do Faustino" (uma adega transformada em restaurante há mais de 100 anos, com grandes tonéis atrás do balcão), onde pessoas atenciosas e simpáticas nos serviram uma vitela assada com batatas, arroz do forno e salada mista, tudo isto precedido de entradas variadas, entre as quais o famoso presunto e miniaturas dos famosos pastéis de Chaves. Seguiu-se a sobremesa composta por rabanadas ou leite creme e fruta laminada. O leite creme, ainda morno, estava delicioso.
O guia contratado para a visita guiada à zona histórica do centro da cidade veio ter connosco ao restaurante às três horas e encaminhou-nos pelo bonito centro histórico de Chaves, nessa tarde com a temperatua de 34ºC. Mas aproveitando as sombras que os beirais nos proporcionavam, percorremos as ruas, fizemos a visita guiada a Igreja Matriz, ao Jardim do Castelo, ao Museu da Região Flavinense, ao Museu Aquae Flaviae-Termas Romanas... 

... e terminámos na
 ponte de Trajano, a mais antiga de Portugal, do fim do séc. I  príncipios do séc. II. d.C., época em que os romanos ocuparam a Península.

 Igreja Matriz ou Igreja de Santa Maria Maior  
(imagem da Internte de ManuelBarreira) 

O interior da Igreja Matriz de Chaves  ou Igreja de Santa Maria Maior (imagem da Internet)
Capela Mor
                                                                                             

Pensa-se que a Igreja Matriz de Chaves  terá sido  reconstruída no século XII sobre os escombros de templos anteriores, após a conquista definitiva de Chaves aos mouros, em 1160, pelos irmãos Rui e Garcia Lopes, cavaleiros cristãos que a entregaram a D. Afonso Henriques. 
É uma igreja em 3 naves separadas por robustas colunas em granito.  Tem magníficos vitrais e um bonito órgão. É muito bonita.
Chaves é uma cidade muito antiga, de antes da romanização de Península. Desenvolveu-se muito à volta das suas águas termais no tempo da romanização e tornou-se o centro urbano mais importante da Península. 
Foi Tito Flávio Vespesiano que no ano de 79 d.C. elevou Chaves a município com o nome de “Aquæ Flaviæ”. Depois dos romanos outros povos se seguiram. Mas desde 1160 é uma terra portuguesa, que recebeu o primeiro foral em 1258. 
Foi elevada a cidade em 1929.

Uma das ruas da cidade (um trecho da rua Direita) que exibe um lindíssimo palácio




quarta-feira, 2 de julho de 2025

 O GRUPO DE CORDOFONES/TUNA  

NO LANÇAMENTO   LIVRO  do Dr. MIGUEL VILAS BOAS 

(PROFESSOR de INGLÊS do I.A.E.S.M.)

O Dr Miguel Vilas Boas, Professor de inglês do IAESM, publicou um livro, cuja apresentação pública aconteceu na sexta-feira, dia de Santo António, de marchas e sardinhadas, mas nem por isso o espaço da Biblioteca Municipal de Barcelos, que recebeu a apresentação do mesmo, deixou de estar repleto. 
A acção gravita em volta da vida de seu bisavô Bernardo nascido no século XIX durante o reinado de Luís I, na região do rio Neiva (Pedregais, concelho de Vila Verde) num tempo de muita falta de trabalho e de muita fome, especialmente no meio rural, e decorre no espaço temporal entre os finais do século XIX e finais do século XX. Foca os principais acontecimentos locais, nacionais e mundiais durante esse período, que abrangeu a queda da monarquia portuguesa e a implantação da 1ª e da 2ª repúblicas e do estado novo, em Portugal, a 1ªe a 2ª guerras mundiais, a guerra de Espanha e todas as transformações e acontecimentos que tiveram grande influência na mentalidade do povo e no desenvolvimento industrial, especialmente a nível internacional.
Bernardo, filho mais velho de uma família pobre com vários filhos, começou aos sete anos a pastorear o gado na serra (nesse tempo não era obrigatório ir à escola e poucos eram os pobres que o faziam, o trabalho das crianças era necessário na angariação do provento familiar) e por aí andou grande parte da sua adolescência. Aí conheceu Mariana, pastora como ele, e por ela se apaixonou. Um amor inocente e puro ligou os dois adolescentes por alguns anos, até que a vida os separou e cada qual seguiu o seu caminho.
Ora como o Grupo de Cordofones/Tuna do IAESM tem no seu repertório uma canção que se intitula "Mariana", o Dr. Miguel Vilas Boas, convidou-o para fazer o fecho da sessão de apresentação do seu livro. Com prazer e alegria, apesar de ser à noite, o Grupo aceitou o convite e preparou a canção com esmero. Foi um êxito: tocou, cantou e encantou.

Os nossos parabéns ao nosso Professor de inglês, Dr. Miguel Vilas Boas pela publicação do seu livro, que nos descreve a vida daquele tempo com uma simplicidade e de uma forma que nos faz entrar nele, com se estivéssemos a vivê-lo. 
Li apenas uma pequena parte das seicentas e tal páginas que o livro tem, mas estou a gostar muito.
Parabéns e gratidão ao nosso Grupo de Cordofones/Tuna, que com a sua solidariedade, doação e entrega levam alegria e amor às comunidades onde atuam e fazem do IAESM uma instituição cada vez mais e mais respeitada e considerada na comunidade em que está inserida.
O nosso bem-haja a todo grupo (cordofones e tuna) e muito especialmente ao seu Professor, senhor Joaquim Lopes.

BEM-HAJAM!

IAESM. 02/07/2025


 



quinta-feira, 5 de junho de 2025

Conselho Local de Ação Social (CLAS) 


“Atividade do Instituto Autodidata de Estudos Superiores do Minho (IAESM)”

Sob o título em epígrafe, o IAESM participou no Conselho Local de Ação Social (CLAS) dedicado à temática do Envelhecimento,  a convite do Senhor Vereador da Ação Social e Saúde do Município de Barcelos, Doutor António Ribeiro. 

A colaboração do nosso Instituto ficou a cargo de Adolfo Batista Miranda, Presidente da  Direção do IAESM, que apresentou um Power Point sobre as diferentes atividades   desenvolvidas no nosso Instituto, promotoras de um envelhecimento ativo e saudável e do grupo de Cordofones/Tuna, que fez o fecho da sessão com quatro bonitas canções do seu reportório  

A sessão decorreu no dia 02 de junho de 2025, com início às 14h30 no Auditório Municipal dos Paços do Concelho de Barcelos.

 

Transcreve-se na integra o contributo do IAESM: 

"Exmº. Senhor Dr. António Ribeiro, Presidente do Conselho Local de Ação Social.

Senhoras e Senhores membros do Conselho Local da Ação Social (CLAS),

Caros colegas:

É com muito gosto que aqui estou hoje para partilhar convosco a experiência do IAESM – Instituto Autodidata de Estudos Superiores do Minho, com sede em Barcelos. Uma instituição que tem vindo a afirmar-se como uma referência no envelhecimento ativo, inclusivo e participativo.
Fundado em 1995, e a celebrar 30 anos de existência a 29 de novembro deste ano, o Instituto nasceu da vontade de um grupo de cidadãos que acreditaram na importância da educação ao longo da vida e na valorização dos saberes e competências da população sénior.
Hoje contamos com 103 associados, que participam ativamente nas várias dimensões da nossa vida associativa.
A nossa missão concretiza-se em três grandes áreas:

1. Aprendizagem informal – com aulas regulares de Francês, Inglês, História, Informática, Pintura e Trabalhos Manuais, além de sessões mensais dedicadas à Saúde, Cidadania, Português, ao programa “Ative a sua Memória” e às nossas Conversas “À Deriva”, que estimulam o pensamento e o debate.

2. Atividades físicas – com sessões semanais de Ginástica e Hidroginástica, fundamentais para o bem-estar e a mobilidade.

3. Cultura e expressão artística – através dos grupos de Cordofones | Tuna, Danças e Cantares e Teatro, que desenvolvem o talento, reforçam os laços entre os participantes e representam o Instituto em diversas comunidades alegrando os utentes dos Lares, bem como os espectadores em salas de coletividades, do nosso concelho, não esquecendo o Teatro Gil Vicente de Barcelos.
A tudo isto somam-se as nossas Visitas de Estudo guiadas, realizadas ao longo do ano letivo, que nos levam a conhecer e viver de perto o património cultural e natural, ampliando o conhecimento e o Convívio.
A nossa abordagem é autodidata e colaborativa: não temos exames nem hierarquias, mas sim partilha, entusiasmo e uma enorme vontade de continuar a aprender e a contribuir.
Publicamos anualmente a revista “O Inovador”, espelho das nossas atividades e da voz ativa dos nossos associados.
Num tempo em que se fala tanto de envelhecimento, o nosso testemunho é claro: envelhecer com dignidade e qualidade é possível quando há oportunidade de participar, de aprender e de sentir-se útil.

O IAESM - Instituto Autodidata de Barcelos, é, acima de tudo, um espaço de vida, onde os anos contam – não como peso, mas como riqueza acumulada ao serviço da comunidade.

Muito obrigado pela vossa atenção."                                         Adolfo Batista                                     


                                                                            
O grupo de Cordofones/Tuna fechou a sessão.

Foi uma tarde bem passada, que nos deu a conhecer o que está a ser feito e o que é necessário fazer para prevenir um envelhecimento saudável até o mais tarde possível, dado o alargamento de  esperança de vida.
IAESM, 05/06/25

segunda-feira, 26 de maio de 2025

VISITA  GUIADA ...
 ... À NOSSA SENHORA DO SAMEIRO

Sexta-feira, dia 16 de maio, um autocarro com 51 associados e associadas do IAESM e algumas amigas, por volta das 14 horas partiu de Barcelos e dirigiu-se à bonita, próspera e antiquíssima capital minhota – a cidade de Braga - para daí, subindo a serra da Falperra, rumar ao cume do monte do Sameiro. Tínhamos marcada uma visita guiada à Basílica do Sameiro (o segundo templo mariano mais importante em Portugal, depois de Fátima) e aos sítios adjacentes. O grupo ia ser dividido em dois, o que tornaria muito mais percetível a informação recebida; mas contratempos com o autocarro atrasou-nos a partida (estava marcada para a13h30). Tivemos de fazer visita todos juntos, a guia falava demasiado baixo e também não tinha muita experiência na profissão; não tivemos muita sorte. Mas, mesmo que nada mais houvesse para apreciar e aprender, a vista deslumbrante que os meus olhos abarcaram foi suficientemente marcante para me sentir grata a Deus e à vida por ter tido a possibilidade de ter participado nesta visita; e compreendi bem a emoção (segundo reza a história) que o padre o Martinho António Pereira da Silva, sentiu quando pela primeira vez subiu ao topo do monte do Sameiro e se deparou com a beleza da paisagem a seus pés. Ficou de tal modo inebriado que imediatamente pensou em construir ali um marco que perpetuasse a veneração a Maria Imaculada; e em 1863 mandou erguer um pedestal onde mais tarde foi colocada a imagem da Imaculada Conceição. Em 1873 iniciou-se a construção de uma capela. Porém, alguns anos depois, concluiu-se já não ser suficiente para albergar o número de fiéis que ali procurava o auxílio da Imaculada Conceição e, em 1890, lança-se a primeira pedra para a construção da Basílica atual, que veio a ser construida ao longo do século 20. Só no ano de 1935 se iniciou a construção da cúpula e em 1979 inaugurou-se a crípta subterrânea que alberga grande número de pessoas e onde se realizam, atualmente, numerosos eventos, desde casamentos a bodas de ouro e de diamante e outros.
Nossa Senhora do Sameiro recebeu das mulheres portuguesas uma coroa em ouro com o peso de 2,5kg, entre as quais se destaca a raínha D. Amélia
O altar da Senhora do Sameiro (altar-mor) é em granito branco e o Sacrário em prata.
A vitrine dedicada ao Santo Padre, S. João Paulo II,
alberga uma rosa em ouro oferecida por ele em 2024, uma gota do seu sangue e...
Visita à sala das memórias
 
Depois da visita à Senhora do Sameiro, viemos pelo Bom Jesus para visitar o Santuário e, do grupo, destacaram-se seis associados e associadas que tiveram a coragem de descer os 573 degraus, desde o adro até á estrada os restantes desceram de autocarro.

O Santuário do Bom Jesus dominando o sumptuoso escadório
(Imagem da Internet sem direitos de autor)

Depois de os apanharmos fomos em busca do sítio para lancharmos que o estômago já pedia reforço: estava ali, não muito longe, o Montalegrense (embora o trânsito, àquela hora caótico, o fizesse parecer mais distante) que nos serviu com simpatia e qualidade.
Por fim foi o regresso a Barcelos de estômago "forrado" e coração quente. 
Por este ano letivo terminaram as visitas de estudo; mas resta ainda o passeio anual, marcado para o dia 27 de junho.   
IAESM, 27/05/25