segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020
A FESTA DE CARNAVAL - 21/02/2019
Gargalhada,
após gargalhada, num rosário permanente, do princípio ao fim, foi a reação da
assistência à festa de carnaval do IAESM, realizada ontem, dia 21, na nossa
Sede. Foi a terapêutica mais agradável e a mais prometedora na manutenção da
saúde física e psíquica, exatamente como é preciso num
As nossas atrizes e os nossos atores, assim como a produção e a coordenação do espetáculo são merecedores da nossa gratidão e de um enorme e sentido aplauso.
Depois
do espetáculo a festa continuou em volta da mesa, num convívio saudável, que
nos vai aproximando uns dos outros num enriquecedor encadeado de laços de
amizade e de solidariedade, suporte de saúde, alegria e vida.
Agora
estamos de férias: as férias do Carnaval.
As portas do nosso
Instituto reabrir-se-ão no próximo dia 02/03/20.
Divirtam-se:
“É CARNAVAL.
NINGUÉM LEVA A MAL.”
terça-feira, 11 de fevereiro de 2020
MUSEU ALBERTO SAMPAIO – GUIMARÃES
A primeira visita de estudo do IAESM, deste nosso
ano escolar de 2020, foi ao Museu Alberto Sampaio, em Guimarães, sexta-feira,
dia 07/02, com início às 15 horas.
Embora tenhamos saído de Barcelos com um pequeno
atraso, chegamos ao destino com tempo suficiente para caminharmos relaxados e
sem pressas da saída do autocarro até ao museu, onde o grupo (sessenta pessoas) foi dividido em dois. Cada um, orientado por sua guia, caminhou em circuitos desencontrados ao longo das diferentes salas e pode admirar e conhecer a história de alguns dos antigos, ricos e bonitos tesouros que encerra, provenientes da Colegiada da Senhora da Oliveira e de outras igrejas e mosteiros da região. Nomeadamente do convento de S. Francisco de Guimarães, do mosteiro feminino de Santa Clara, em cujo edifício funciona atualmente a Câmara Municipal de Guimarães, etc.
O Museu Alberto Sampaio foi fundado em 1928 sob a
orientação de Alfredo Guimarães. Situa-se no centro histórico da cidade, no local
onde no século X a condessa Mumadona (após enviuvar) fundou um mosteiro à volta
do qual cresceu o povoado, que deu origem à cidade de Guimarães, e que, no
século XII, deu origem à Colegiada de Santa Maria. Mais tarde Colegiada de
Nossa Senhora da Oliveira.
Ocupa três espaços da Colegiada: o Claustro, a Casa do Priorado e a Casa do Cabido. A entrada no museu é feita, precisamente, pela Casa do Cabido.
O seu património é variado e rico, estendendo-se por diferentes salas, e é composto por ourivesaria, pintura sobre madeira, frescos, escultura, talha, cerâmica, etc. Peças de grande valor, quer pela antiguidade e pelo que representam, quer pelo material em que foram fabricadas.
Ocupa três espaços da Colegiada: o Claustro, a Casa do Priorado e a Casa do Cabido. A entrada no museu é feita, precisamente, pela Casa do Cabido.
O seu património é variado e rico, estendendo-se por diferentes salas, e é composto por ourivesaria, pintura sobre madeira, frescos, escultura, talha, cerâmica, etc. Peças de grande valor, quer pela antiguidade e pelo que representam, quer pelo material em que foram fabricadas.
Tem, porém, algumas mais carismáticas, pela beleza e história que as acompanha, que não posso deixar de referir com mais
pormenor. E começo pelo tríptico da Natividade, exposto na sala Aljubarrota, em prata
dourada, oferecido a Nossa Senhora da Oliveira pelo rei João I em ação de graças pela vitória sobre os castelhanos na batalha de Aljubarrota, que descreve pormenorizadamente a Natividade. Não se sabe se terá sido mandado fazer
com as pratas dos despojos da batalha, ou se pertenceria (como se diz também) ao
próprio D. João de Castela, que o teria trazido consigo, ciente da rapidez da vitória
e, na fuga descontrolada, o terá deixado para traz.
Há também nessa o loudel (peça de linho(?)
“acolchoada” usada sobre o corpo, antes da cota de malha, pelos antigos guerreiros para o protegerem dos ferimentos, que o roçar desta faria) usado por D. João I
na referida batalha.
Mas a peça mais antiga deste museu é um cálice em ouro do século XII (1184), que podemos admirar na Sala dos Tesouros, oferecido
por D. Sancho I e sua esposa a Santa Maria de Oliveira, em ação de graças por
seu primeiro filho ter sido varão.
Aliás, nesta sala, há muitos e valiosíssimos tesouros. E, logo à entrada, na vitrine que nos fica à esquerda, deparamos com uma cruz de procissão, em prata trabalhada, que tem metro e meio de altura e pesa quinze quilos. Há aqui também relicários variados, cruzes, cálices…
Aliás, nesta sala, há muitos e valiosíssimos tesouros. E, logo à entrada, na vitrine que nos fica à esquerda, deparamos com uma cruz de procissão, em prata trabalhada, que tem metro e meio de altura e pesa quinze quilos. Há aqui também relicários variados, cruzes, cálices…
Muito e muito mais poderia dizer sobre o que nos
foi dado apreciar neste museu, mas tornar-se-ia um texto muito extenso e
fastidioso. Fiquemo-nos, pois, por aqui.
Depois houve ainda tempo livre, que cada um
aproveitou da forma que mais lhe agradou: caminhando pela bonita cidade de
Guimarães ou sentando-se num café ou esplanada a lanchar e a conversar.
Julgo que todos teremos regressado a Barcelos mais
realizados e felizes, ansiando pela próxima visita de estudo que acontecerá em
Abril.
terça-feira, 4 de fevereiro de 2020
A FESTA DOS ANIVERSARIANTES DE DEZEMBRO E JANEIRO
Aconteceu ontem, sexta-feira, dia 31 de Janeiro, mais um convívio de aniversários.
Celebrámos os aniversariantes de Dezembro e de Janeiro. Celebrou-se a vida e a saudade. A vida com os que celebraram o seu nascimento e estiveram presentes, e a saudade pelos que partiram. Especialmente por quem partiu há tão pouco (Matilde Luiz), que festejava o seu aniversário precisamente no dia de ontem, dia 31 de Janeiro. Foi homenageada com a leitura de um texto seu e outros escritos para si, antes e após um minuto de silêncio.
Houve emoção e saudade, mas
houve também alegria. E o riso soltou-se livre perante as anedotas contadas com graça e com jeito, a emoção aconteceu com a leitura de alguns textos, e as vozes soltaram-se ao ritmo imposto pelos cordofones em três bonitas cantigas populares. O fado também não faltou para dar um cunho de intimidade ao momento.
houve também alegria. E o riso soltou-se livre perante as anedotas contadas com graça e com jeito, a emoção aconteceu com a leitura de alguns textos, e as vozes soltaram-se ao ritmo imposto pelos cordofones em três bonitas cantigas populares. O fado também não faltou para dar um cunho de intimidade ao momento.
Cantaram-se os parabéns, cumprimentaram-se os aniversariantes, partiu-se o bolo e confraternizou-se em volta de mesa recheada com os petiscos de que todos se fizeram acompanhar, acompanhados de vinho branco, champanhe e chá.
Estes são momentos muito importantes na vida do nosso Instituto e nas nossas vidas. Assim vamos caminhando pela vida mais ricos, porque mais solidários e felizes.
01/02/2020
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