quinta-feira, 13 de dezembro de 2018
FIM DE ANO ESCOLAR NO IAESM
Seguiu-se um almoço de confraternização no restaurante Pérola com a participação de sete dezenas de convivas, que entre si conversaram, riram e brincaram: conviveram e apreciaram a ementa servida. Depois houve a distribuição de uma pequena lembrança e de um ramo de flores a cada professor(a) e a cada colaborador(a), associados(as), que ao longo do ano doam os seus saberes, as suas pesquisas, o seu trabalho aos restantes associados, enriquecendo-se e enriquecendo-nos.
Por
último, houve quem fizesse o gosto ao pé e bailasse um pouco ao ritmo do
acordeão do sócio Joaquim Carvalho e do cavaquinho do sócio Joaquim Capa.
Até que, cada um, debandando, regressou a sua casa com o coração mais cheio e a alegria e a boa disposição estampadas no rosto e na alma.
Até que, cada um, debandando, regressou a sua casa com o coração mais cheio e a alegria e a boa disposição estampadas no rosto e na alma.
Mas as atividades do IAESM deste ano escolar não
acabaram aqui. Apenas se fechou a porta do edifício. Amanhã, dia 14 de
dezembro, sexta-feira, o Grupo de Teatro vai ainda presentear-nos com a
representação do auto “Escrevendo o Natal”, no Teatro Gil Vicente (A entrada é
gratuita. Quem quiser assistir apenas tem de levantar os bilhetes no Teatro.) e, no sábado, dia 15, o Grupo dos Cavaquinhos irá animar a Festa de Natal do Centro de Solidariedade Social de S Veríssimo.
Depois,
sim: entraremos de férias até ao dia 07 de janeiro de 2019, dia em que
iniciaremos um novo ano escolar no nosso Instituto.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2018
OS CORDOFONES NO TEATRO GIL VICENTE
Mas, talvez por falta de divulgação - e julgo que deveria ser uma tarefa dos serviços da Câmara Municipal, que têm sob o seu domínio a problemática dos idosos -, estavam presentes apenas duas Instituições. E, essas, porque nós as convidamos.
Julgamos que todos os projetos que possam levar algum conforto, alguma novidade, alguma animação ao olhar dos mais idosos deviam ser acarinhados e apoiados, ao menos logisticamente, pelos serviços da Câmara Municipal que os superintende:uma sala vazia é desmotivante para quem atua e procura dar o melhor de si, e mesmo para quem assiste, ao ver-se cercado de cadeiras vazias.
EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS DO IAESM
Dando nota de mais uma das atividades do Instituto Autodidata de Estudos Superiores do Minho (IAESM), decorre no átrio da Biblioteca Municipal de Barcelos, entrando pela porta à direita da entrada para a Biblioteca, uma Exposição de Trabalhos feitos pelas e pelos associados do IAESM, que foi inaugurada no dia 03 de dezembro pelo Senhor Dr. Vitor Pinho, Digníssimo Bibliotecário da Biblioteca Municipal de Barcelos. Manter-se-á aberta de 03/12 a 07/12, no horário das 15 às 17 horas, e consta de belos tapetes, quadros e almofadas em ponto de arraiolos, bonitos quadros a óleo e a acrílico, azulejos pintados à mão, t-shirts decoradas com aplicações usando a técnica de colagem em tecido, trabalhos variados em tricô.
Visite-a. Vale a pena. É mais um exemplo da vitalidade, da criatividade e do trabalho do IAESM e do que cada um de nós tem para dar após a reforma.
sexta-feira, 30 de novembro de 2018
O GRUPO DE DANÇAS E CANTARES NO LAR STO. ANDRÉ
Ontem festejaram-se os vinte e três anos do nosso Instituto - O I.A.E.S.M.
Hoje o Grupo de Danças e Cantares do IAESM foi animar o décimo terceiro aniversário do lar Sto. André. E, do Vira ao Malhão, foram várias as danças e cantares que deliciaram e animaram uma plateia muito participativa. Houve convívio, houve partilha e houve amizade. Houve disponibilidade e alegria da parte dos elementos que constituem o Grupo de Danças e Cantares, que desafiaram o grupo da plateia a entrar na "Festa", dançando e cantado.E muitos o fizeram.
É assim o IAESM: amigo e solidário. Sempre pronto a partilhar gestos e saberes; sempre disponível para colaborar com quem precisa de nós e solicita a nossa colaboração.
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
O IAESM FEZ VINTE E TRÊS ANOS
O Presidente saudou os associados presentes - e foram muitos - e fez uma breve preleção sobre o IAESM, sem esquecer os/as jovens fundadores/as de há vinte e três anos. Depois assistimos a um powerpoint, da responsabilidade da sócia Matilde Luiz elaborado com dedicação e brio, que pôs em evidência algumas das muitas atividades realizadas ao longo de alguns anos. E, claro, fez com que nos sentíssemos felizes pelo trabalho realizado, e motivados a continuarmos pela senda do passado em relação ao futuro, tentando sempre fazer mais e melhor.
E
chegou a hora de se cantar os parabéns: primeiro aos
aniversariantes e depois ao nosso jovem adulto - o nosso Instituto - de vinte e três anos.
Apagaram-se as velas, partiu-se o bolo e brindou-se com champanhe. E as pessoas
continuaram a conversar, até que, pouco a pouco se foram
despedindo.
Aniversariantes de Novembro |
Alguns dos elementos que compõem a Direção alargada do IAESM (Faltam duas vogais) |
Mais
uma tarde muito bonita aconteceu neste espaço, que faz parte das nossas vidas,
e nos ajuda a avançar pela vida com alegria, sentindo-nos úteis e jovens.
sábado, 24 de novembro de 2018
DE NOVO NO TEATRO GIL VICENTE
No
dia 23 de novembro, pelas 21:30 horas, o IAESM apresentou-se no Teatro Gil
Vicente perante uma sala repleta, com um espetáculo denominado “MIX IAESM”, que
englobou a atuação do Grupo Coral, orientado por Joaquim Falcão, seu maestro e
presidente do IAESM, e fez a abertura do espetáculo. E com
quatro bonitas canções deliciou o público, que entusiasmado aderiu às
solicitações do maestro, e toda a plateia se fez um grande coral.
Seguiu-se o Grupo dos Cordofones, da responsabilidade do sócio José Joaquim Capa. Presenteou a plateia com bonitas canções populares na voz dos seus componentes, acompanhados pelos seus instrumentos de corda.
Do Minho aos Açores, passando pelas Beiras, trouxe até nós algumas das mais belas canções que acompanharam, no passado, os trabalhos rurais e fizeram as delícias dos nossos avós nas danças de roda efetuadas aos domingos à tarde e depois das desfolhadas e das debulhadas, nas eiras e nos terreiros.
Seguiu-se o Grupo dos Cordofones, da responsabilidade do sócio José Joaquim Capa. Presenteou a plateia com bonitas canções populares na voz dos seus componentes, acompanhados pelos seus instrumentos de corda.
Do Minho aos Açores, passando pelas Beiras, trouxe até nós algumas das mais belas canções que acompanharam, no passado, os trabalhos rurais e fizeram as delícias dos nossos avós nas danças de roda efetuadas aos domingos à tarde e depois das desfolhadas e das debulhadas, nas eiras e nos terreiros.
A plateia de novo
mostrou o seu agrado juntando à voz do grupo, a sua voz e o batimento ritmado
de palmas.
Fechou-se
o pano.
O pequeno interregno que se seguiu, necessário à preparação do palco e à caraterização dos atores e atrizes para a peça que se seguiria, foi preenchido com uma pequena dissertação sobre o IAESM e o trabalho que desenvolve, pelo sócio António Sousa, e pela récita/leitura de poemas de Augusto Gil, Matilde Luiz, António Aleixo e António Gedeão, nas vozes de Isolete Fontainhas, Matilde Luiz, Deolinda Perestrelo, Fátima Melo e Jeracina Gonçalves.
O pequeno interregno que se seguiu, necessário à preparação do palco e à caraterização dos atores e atrizes para a peça que se seguiria, foi preenchido com uma pequena dissertação sobre o IAESM e o trabalho que desenvolve, pelo sócio António Sousa, e pela récita/leitura de poemas de Augusto Gil, Matilde Luiz, António Aleixo e António Gedeão, nas vozes de Isolete Fontainhas, Matilde Luiz, Deolinda Perestrelo, Fátima Melo e Jeracina Gonçalves.
O pano reabre e o palco mostra-se preenchido pela cena de um velório: um
caixão, ao centro, domina a cena. E toda a peça se desenrola a um ritmo certo e
coordenado em volta do defunto que preenche esse caixão. E
a plateia escangalha-se em contínuas gargalhadas em volta de uma peça, que
tem por mote um defunto, que, por fim, se levanta e diz: “…eu ainda nem morri!”
Acabamos
de assistir à peça “O Velório”, encenada e ensaiada por Matilde Luiz e António
Sousa e representada pelo Grupo de Teatro do IAESM, merecedora uma enorme
ovação de toda a assistência.
Julgo
termos assistido, no seu conjunto, a um espetáculo que muito orgulha o IAESM e o impõe, cada vez mais, como local de
cultura, amizade e convívio entre “jovens” que já deram o seu contributo à
sociedade com o trabalho exercido durante os anos de atividade profissional, e se dão agora entre si e aos outros,
contribuindo, assim, para uma sociedade mais culta e mais una, vivendo e crescendo num envelhecimento ativo e útil.
Parabéns
aos grupos intervenientes e aos seus mentores.
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