segunda-feira, 23 de dezembro de 2019
FIM
DE ANO ESCOLAR
Julgo
poder dizer que foi mais um ano escolar, repleto de realizações, partilha de
conhecimentos, alegria e amizade, fechado com chave de ouro. O IAESM
cumpriu mais uma vez com a matriz solidária e integradora, que lhe deu o ser,
promovendo um envelhecimento activo quer física quer intelectualmente.
promovendo um envelhecimento activo quer física quer intelectualmente.
Ao longo do ano realizámos três visitas de estudo guiadas: a primeira ao novo Terminal do Porto de
Leixões, a segunda ao Palácio da Bolsa e a Terceira ao Mosteiro de Tibães, que
nos trouxeram novos conhecimentos culturais, enriquecendo-nos a bagagem do saber no referente à cultura do nosso país, especialmente a cultura monumental histórica, e fomentaram a alegria, o convívio e o bem-estar entre todos; realizámos o nosso passeio anual ao Mosteiro de
Alcobaça, com uma passagem pelo Mosteiro da Batalha, dois grandes monumentos do
nosso Património Histórico, extraordinários pela grandiosidade, pela beleza do
seu estilo e pelo conteúdo e simbolismo histórico que encerram;
festejámos os aniversariantes de cada mês, com música, poesia, fados,
anedotas representadas e a partilha dos petiscos sobre a mesa, em tardes de
muitas gargalhadas, amizade e solidariedade; festejámos o Carnaval com a
representação da comédia “O Morto"(já apresentada no Teatro Gil Vicente); celebrámos o Dia de
S. Martinho com um magusto na nossa Sede;
tivemos uma palestra sobre o AVC, proferida pela psicóloga da Associação AVC;
participámos na comunidade e levámos a nossa solidariedade, a nossa música, as nossas danças e a nossa alegria, através dos nossos grupos de Cordofones, Danças e Cantares e Pregões e Nostalgias, às
instituições de solidariedade social com as quais temos protocolos e a todas as
que solicitaram a nossa colaboração;
estivemos representados na abertura da exposição Maria Kelei, a convite
o IPCA no âmbito do seu aniversário; assistimos ao “1º Congresso Recovery
Portugal” a convite da IPSS Recovery; o nosso grupo docente (sócios/professores e
colaboradores) partilham o seu saber com os outros sócios, gratuitamente, nas
cadeiras de Saúde, Direito, Português, Francês, Inglês, Pintura, Informática, Teatro, Canto,
Danças e Cantares, Pregões e Nostalgias, Arraiolos, Trabalhos Manuais e
Conversas… (cultura geral), dando o melhor de si na preparação e transmissão do
seu saber.
E este ano foi também introduzida a disciplina de Psicologia no nosso currículo.
E este ano foi também introduzida a disciplina de Psicologia no nosso currículo.
Agora
é tempo de descanso. É tempo de fecharmos as portas e festejarmos a Festa da
Paz e da Família, em nossas casas, com os nossos familiares.
As
portas do nosso Instituto estarão encerradas até dia seis de Janeiro, quando
terá início o nosso novo ano escolar; o
nosso “ANO ESCOLAR 2020”, que iniciaremos em festa.
A FESTA DOS REIS, com o Cantar dos Reis e a partilha do bolo-rei, animará o primeiro dia do novo ano escolar.
A FESTA DOS REIS, com o Cantar dos Reis e a partilha do bolo-rei, animará o primeiro dia do novo ano escolar.
Quem quiser juntar-se a nós, será bem vindo. Apenas terá de
inscrever-se, pagar uma pequena jóia e uma quota anual de 50 euros.
Que
todos festejemos o NATAL com muita saúde, alegria e paz.
CONVERSAS ÀS SEGUNDAS NA QUARTA
PATRIMÓNIO CIVIL PÚBLICO DE BARCELOS
A última “Conversa às…” do ano escolar
2019, concretizado na segunda-feira, dia
09/12/2019, circulou pelo património civil, público, de
Barcelos.
Principiando pela ponte medieval, românica, mandada
construir pelo 3º conde de Barcelos, D. Pedro Afonso, entre 1325 e 1330, seguiu-se para o
Paço dos Condes (castelo) como
vulgarmente é denominado, ali em frente, sobranceiro à ponte, mandado edificar por outro Pedro Afonso - o
oitavo conde de Barcelos - um dos homens mais ricos de Portugal na sua época,
filho ilegítimo do Mestre de Avis. Recebeu o condado de Barcelos pelo seu
casamento com a filha de D. Nuno Alvares Pereira, o sétimo conde de Barcelos.
Foi porém com D. Fernando I, 9º
conde de Barcelos, que aí residiu com a sua família, que o Paço dos condes atingiu o seu maior
esplendor. E com D. Fernando II, 10º conde de Barcelos, fundador do Palácio de Vila Viçosa, onde estabeleceu residência, começou o seu declínio.
Próximo do Paço dos condes, junto à Igreja
Matriz, fica o Pelourinho, em granito,
formado por uma base com quatro degraus octogonais e fuste octogonal a
terminar em gaiola. Esse monumento era
usado para flagelar os delinquentes, que aí eram presos e castigados.
O lindo edifício dos Paços do Concelho fica um pouco adiante e é resultado de
várias transformações e anexações. Nomeadamente o hospital do Espírito Santo, a capela de Santa Maria do século XIV, a antiga casa da Câmara e a Igreja da
Misericórdia do século XVI. É o resultado de um amalgamado de monumentos de estilos e de
épocas diferentes, que já teve diferentes funções e albergou serviços variados.
Depois da última remodelação, resultou no magnífico edifício que hoje conhecemos, todo ele ocupado pelos serviços camarários.
Depois da última remodelação, resultou no magnífico edifício que hoje conhecemos, todo ele ocupado pelos serviços camarários.
Outro edifício marcante da monumentalidade civil pública de Barcelos, é a Torre
de Menagem,
ou Torre da Porta Nova - no Largo da Porta Nova - ou Torre do Cimo de Vila, ou
Torre da Cadeia, como também é conhecida. Nela funcionou a cadeia desde
os finais do séc. XIX até às primeiras três décadas do séc. XX (1932). É uma das três torres da primitiva muralha da
vila de Barcelos, mandada edificar pelo 8º conde, D. Pedro Afonso. Tem planta
rectangular e espessas paredes em granito. Foi uma das portas da cidade e residência do alcaide. Foi, ao longo dos tempos, cadeia, armazém, posto de
turismo e, actualmente é o Centro de Artesanato de Barcelos.
Do alto da torre, para onde pode subir-se de elevador, usufrui-se de uma bonita imagem, em 360 graus, de Barcelos e arredores.
Do alto da torre, para onde pode subir-se de elevador, usufrui-se de uma bonita imagem, em 360 graus, de Barcelos e arredores.
O antigo edifício do Teatro Gil Vicente deve-se à vontade de um grupo de jovens
barcelenses, que aglutinaram vontades e esforços, e constituíram, em 1893, a
“Empresa Teatral Gil Vicente”, composta por vários accionista. O projecto do
edifício foi do engenheiro António José Lima, e a primeira representação deu-se
em 1903 com a peça “Barcelos Por Dentro”, de Augusto Soucasaux. Esteve vários
anos fechado, foi vendido a particulares e, algum tempo depois, comprado pela
Câmara, que fez novo projecto, deixando do primeiro edifício apenas a fachada.
Reabriu ao público em 2013 com a peça “Pranto de Maria Parda” pela Companhia de
Teatro “A Capoeira”.
A antiga Casa
dos Mendanhas Benevides Cyrnes, do século XVII, que já albergou a Escola
Comercial e Industrial de Barcelos, a Guarda Nacional Republica e outras entidades, é desde 1950, o Museu de Olaria, único no país com essa denominação.
A Casa
dos Machados da Maia,
da primeira metade do século XVI, continua um edifício muito bonito apesar das
diferentes remodelações feitas e dos
diferentes serviços que a ocuparam, nomeadamente a Alliance Francaise e outros.
É desde 1997 a Biblioteca Municipal de Barcelos. Localiza-se no
Largo Dr. António Novais, antigo Largo da Cadeia.
Há ainda a considerar nesta rubrica os
vários chafarizes espalhados pela cidade de Barcelos. O Chafariz do Campo da
Feira, o do Largo da Porta Nova, o do Largo do
Tanque, o da Praça de Pontevedra, e outros.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2019
ANIVERSÁRIO DO IAESM E DOS ANIVERSARIANTES DE NOVEMBRO
FELIZ ANIVERSÁRIO!
O IAESM festejou hoje, dia 29 de Novembro, os seus
vinte e quatro anos. Uma idade que nos encaminha (quando referente ao ser
humano) para uma visão de pujança vital, vontade de fazer e conhecer coisas, de
viver a vida com alegria e construir uma marca de futuro.
Mas o IAESM, composto por muitos seres humanos, vem, há muito, a construir a sua marca no espaço em que está inserido.
Uma marca feita de solidariedade, amizade, partilha de saberes, alegria e cultura. E, dessa forma, contribui para que os seus associados e associadas vivam um envelhecimento activo, física e intelectualmente, e possam manter a sua saúde e a sua qualidade de vida. E, hoje, festejou o seu vigésimo quarto aniversário com casa cheia, num ambiente de muita alegria e amizade, mostrando a sua vitalidade e a enorme vontade de continuar a ser um lugar de partilha de saberes, sob o lema da amizade e da solidariedade, vividas internamente, mas também levadas fora de portas por meio dos seus grupos de Danças e Cantares, Cordofones, Pregões e Nostalgias, sempre disponíveis para responderem ao apelo das associações e organismos de solidariedade social que o solicitem.
Mas o IAESM, composto por muitos seres humanos, vem, há muito, a construir a sua marca no espaço em que está inserido.
Uma marca feita de solidariedade, amizade, partilha de saberes, alegria e cultura. E, dessa forma, contribui para que os seus associados e associadas vivam um envelhecimento activo, física e intelectualmente, e possam manter a sua saúde e a sua qualidade de vida. E, hoje, festejou o seu vigésimo quarto aniversário com casa cheia, num ambiente de muita alegria e amizade, mostrando a sua vitalidade e a enorme vontade de continuar a ser um lugar de partilha de saberes, sob o lema da amizade e da solidariedade, vividas internamente, mas também levadas fora de portas por meio dos seus grupos de Danças e Cantares, Cordofones, Pregões e Nostalgias, sempre disponíveis para responderem ao apelo das associações e organismos de solidariedade social que o solicitem.
festa decorreu, como disse, num ambiente animado e com a casa cheia. Após uma breve prelecção de abertura feita pelo
presidente, Joaquim Falcão, entoou-se o hino do IAESM, seguido de um exercício bocal
divertido, bem-disposto, que fez suporte e acompanhamento
a uma canção popular na voz do presidente. Houve de seguida a projecção de uma breve resenha das actividades mais marcantes realizadas ao longo do ano, da autoria da associada e professora, Matilde Luiz, e, por fim, cantaram-se os parabéns ao IAESM e aos associados e associadas que tiveram o seu aniversário durante o mês de Novembro - festejados também neste dia -, apagaram-se as vinte e quatro velas, partiu-se e partilhou-se o bolo de aniversário e brindou-se com champanhe à continuação deste espírito solidário e amigo que anima o nosso Instituto.
a uma canção popular na voz do presidente. Houve de seguida a projecção de uma breve resenha das actividades mais marcantes realizadas ao longo do ano, da autoria da associada e professora, Matilde Luiz, e, por fim, cantaram-se os parabéns ao IAESM e aos associados e associadas que tiveram o seu aniversário durante o mês de Novembro - festejados também neste dia -, apagaram-se as vinte e quatro velas, partiu-se e partilhou-se o bolo de aniversário e brindou-se com champanhe à continuação deste espírito solidário e amigo que anima o nosso Instituto.
IAESM, 29 de Novembro de 2019
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